Introdução à Nomenclatura Botânica

Por: Juliana Farias, Patrick Cantuária

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O Curso será ordenado por seis módulos com aproximadamente 2,85 horas para cada módulo com explicações práticas, exemplos contextualizados com seres vivos da região amazônica, e atividades que irão consolidar o aprendizado e a correta grafia dos nomes, bem como a consulta nas bases oficiais de cada grupo biológico.

A nomenclatura biológica se faz presente em diversos momentos da vida acadêmica dos cursos do Eixo de Meio Ambiente, seja na utilização de nomes científicos de algas, fungos e plantas ou animais e microrganismos. No entanto pouco é discutido sobre a grafia ou composição desses nomes de forma a tornar o entendimento da nomenclatura biológica científica mais acessível aos acadêmicos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá. Essa limitação não é exclusiva dos alunos ifapianos, a nomenclatura biológica não é aplicada de forma correta por boa parte dos alunos de cursos técnicos, graduando e pós-graduandos. É comum encontrarmos gafes até mesmo em publicações científicas, livros didáticos, apostilas e sem mencionar na rede mundial de computadores. Esse curso deve ser feito por qualquer aluno de qualquer modalidade de ensino e em qualquer momento da vida escolar ou profissional, que lide direta ou indiretamente com a nomenclatura biológica científica. O objetivo do curso é proporcionar fundamentos sólidos e práticos sobre a nomenclatura dos seres vivos.

Preciso saber as características principais de um ser vivo especialmente algas, fungos, plantas, animais e microrganismos.

Módulo 1: Introdução aos Códigos internacionais de nomenclatura biológica;
Módulo 2: Código Internacional de Nomenclatura para Algas, Fungos e Plantas (inglês: CIN);
Módulo 3: Código Internacional de Nomenclatura Zoológica (inglês: ICZN);
Módulo 4. Código Internacional de Nomenclatura de Bactéria (inglês: ICB);
Módulo 5: Código Internacional de Classificação e Nomenclatura de Vírus (inglês: ICTV);
Módulo 5: Código Internacional de Nomenclatura para Plantas Cultivadas (inglês: ICNCP);
Módulo 6: Código Internacional de Nomenclatura Filogenética (inglês: PhyloCode).
Módulo 7: Consulta dos nomes científicos em bases indexadoras oficiais.

Juliana Farias

Professora do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari, Atualmente Coordenadora do Curso de Bacharelado em Engenharia Florestal do IFAP.Mestre em Biodiversidade Tropical pela Universidade Federal do Amapá- Área de concentração ecologia, etnoconhecimento, manejo e conservação florestal. Graduada em Engenharia Florestal pela Universidade Federal Rural da Amazônia. Com experiência em Manejo de Recursos Florestais e Extensão Rural, Etnobotânica e Manejo de Açaizais Nativos, e Gestão de Unidades de Conservação.

Patrick Cantuária

Pesquisador do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA), Formado em Biologia pelo Centro Universitário do Pará (CESUPA), Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e Doutor em Biodiversidade e Biotecnologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Trabalha com Taxonomia de Angiospermas, com ênfase em Orchidaceae.

O Curso será ordenado por seis módulos com aproximadamente 2,85 horas para cada módulo com explicações práticas, exemplos contextualizados com seres vivos da região amazônica, e atividades que irão consolidar o aprendizado e a correta grafia dos nomes, bem como a consulta nas bases oficiais de cada grupo biológico.

Juliana Farias

Professora do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari, Atualmente Coordenadora do Curso de Bacharelado em Engenharia Florestal do IFAP.Mestre em Biodiversidade Tropical pela Universidade Federal do Amapá- Área de concentração ecologia, etnoconhecimento, manejo e conservação florestal. Graduada em Engenharia Florestal pela Universidade Federal Rural da Amazônia. Com experiência em Manejo de Recursos Florestais e Extensão Rural, Etnobotânica e Manejo de Açaizais Nativos, e Gestão de Unidades de Conservação.

Patrick Cantuária

Pesquisador do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA), Formado em Biologia pelo Centro Universitário do Pará (CESUPA), Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e Doutor em Biodiversidade e Biotecnologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Trabalha com Taxonomia de Angiospermas, com ênfase em Orchidaceae.

TIM Tec é uma iniciativa do Instituto TIM, que está alinhada aos ideais e objetivos do PRONATEC, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. O programa, considerado pelo governo federal como a mais ambiciosa reforma já realizada na Educação Profissional e Tecnológica brasileira, tem 5 objetivos estratégicos, entre os quais estão expandir, interiorizar e democratizar a oferta presencial e à distância de cursos técnicos e de formação inicial e continuada (FIC).

Os cursos oferecidos por TIM Tec correspondem ao Eixo Tecnológico “Informação e Comunicação”, terminologia adotada pelo PRONATEC. Cursos que ensinam linguagens de programação, banco de dados, websites, desenho de jogos, entre outros, estão disponíveis gratuitamente.

TIM Tec é uma plataforma do tipo MOOC (massive open online courses) e foi desenvolvida em código aberto para que instituições interessadas também possam se apropriar da plataforma e adaptá-la aos seus interesses e objetivos.

Com TIM Tec, o Instituto TIM expressa seu compromisso com a educação profissional e tecnológica no país.

Conselho Consultivo

TIM Tec conta com um Conselho Consultivo, responsável pela análise dos cursos e da plataforma. Conheça os profissionais que compõem o conselho:

Regina Melo Silveira: professora e pesquisadora da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) a atua na Rede Nacional de Pesquisa (RNP). Realizou pós-doutorado pela Universidade da Califórnia em Santa Cruz e doutorado pela Poli-USP.

Jarbas Barato: doutor pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), mestre pela San Diego State University e professor. Foi consultor da UNESCO, PNUD, Ministério da Educação, Fundação Bradesco e Fundação Padre Anchieta (TV Cultura).

Lucia Franco: doutora pela Escola Politécnica da USP. Professora Associada da Universidade Federal do ABC (UFABC) onde coordena o Núcleo de Tecnologia da Informação.

Bianca Santana: autora e colaboradora de livros e objetos educacionais multimídia, é uma das fundadoras da Casa da Cultura Digital, atual diretora de educação do Instituto Educadigital, mestre pela Universidade de São Paulo (USP).

Luís Otoni Ribeiro: auxilia a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica no Ministério da Educação na coordenação nacional dos cursos do e-Tec Idiomas da Rede e-Tec Brasil. É doutor pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).